Muitos apaixonados por músicas e áudio high-end escolhem um amplificador integrado porque, no geral, apresenta uma relação custo-performance bastante interessante. Por compartilhar num único módulo amplificador e pré, o integrado elimina qualquer possibilidade de diferenças de timbre e outros efeitos colaterais derivados de incompatibilidade elétrica (impedância e sensibilidade), como ruídos, distorções e perda de rendimento.
Neste caso, o caminho entre os estágios de conversão de digital para analógico, ganho preliminar desses sinais e, finalmente, amplificação é muito mais curto; não depende de conexões externas e sinergia entre cabos e equipamentos. Além das características que fazem do integrado um produto recomendado para reprodução musical estéreo, a McIntosh dedica toda a sua experiência de mais de seis décadas de engenharia na produção do MA8000.
O modelo top de uma linha que tem outros seis aparelhos, mas com diferentes recursos e especificações – todos distribuídos no Brasil pela Audiogene –, é um transistorizado (Solid State) de 300W por canal. Toda essa potência é liberada com distorção harmônica total (THD) máxima de 0.005% dentro da faixa de frequência audível, de 20Hz a 20kHz. Mais detalhes sobre como funciona o circuito Classe A do MA8000, assim como as fontes de sinal que podem ser utilizadas com esse integrado? Baixe agora a edição #247 de HT&CD; ou solicite aqui a revista e receba o exemplar em sua casa.