Com cerca de US$ 59 mil você pode comprar um carro de luxo, um sistema de áudio e vídeo com som ambiente e automação para a sua casa… ou fones de ouvido high-end. Estamos falando do Sennheiser HE 1, batizado Orpheus, considerado o melhor e mais caro headphone do mundo; e que já pode ser encontrado oficialmente – com garantia e suporte pós venda, através da filial da empresa alemã no Brasil – por cerca de US$ 59 mil!
De acordo com a Sennheiser, foram 10 anos de desenvolvimento para o sucessor do primeiro Orpheus, lançado em 1991 e ainda aclamado por audiófilos do mundo todo. Projetado em chassi de mármore Carrara, o Orpheus 2 é composto por fone eletrostático, amplificador com conversor DAC e controle remoto. O módulo imune a vibrações traz topologia patenteada, com dinâmica e musicalidade de amplificadores transistorizado e valvulado.
O Orpheus 2 opera com quatro canais em paralelo para cada lado estéreo, na intenção de melhorar a percepção de sutilezas e diminuir níveis de distorção. Além disso, a concepção motorizada torna o seu design singular. Ao ligar o amplificador, as válvulas se elevam na superfície e evitam a captação de ruído dos circuitos, enquanto uma caixa com tampa de vidro se abre para revelar o fone e botões de alumínio surgem no painel frontal.
Conectado ao amplificador por cabo OFC banhado a prata, de maior condutividade, o HE 1 é o primeiro fone eletrostático com amplificação (Mosfet) integrada em suas conchas, para eliminar a reatância capacitiva na transmissão. O Orpheus 2 usa diafragmas de 2.4 micrômetros de espessura (25 vezes mais fino que um fio de cabelo), vaporizados com platina e combinados com transdutores de cerâmica vaporizados a ouro.
Tudo montado em conchas de alumínio com almofadas de couro suave e microfibra. Com firmware atualizável, o DAC ESS Sabre ES9018 recebe sinais digitais via entradas óptica, coaxial ou USB – esta aceita sinal PCM de alta resolução e arquivos DSD com amostragem de 384kHz e profundidade de 32 bits, vindos de PC ou Mac. O amplificador inclui conexões balanceadas e RCA. Para mais informações, clique aqui.
FONTE: revista HOME THEATER & CASA DIGITAL
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